Os pilares do ESG são três: Ambiental (Environmental), Social (Social) e Governança (Governance). Eles orientam empresas a adotarem práticas sustentáveis, responsáveis e éticas, promovendo impacto positivo no meio ambiente, nas relações sociais e na gestão corporativa.
Os pilares do ESG deixaram de ser um diferencial e se consolidaram como critérios indispensáveis para empresas que desejam crescer com responsabilidade, atrair investidores e manter sua reputação no mercado.
Em um cenário onde consumidores, órgãos reguladores e stakeholders exigem mais transparência e compromisso socioambiental, entender o que significa ESG é mais do que importante — é estratégico.
Ambiental, social e governança são os três pilares que compõem essa sigla poderosa. Juntos, eles orientam decisões mais sustentáveis, elevam o padrão ético das organizações e influenciam diretamente na percepção de valor da marca.
Neste conteúdo, você vai entender o que cada um desses pilares representa e como aplicá-los de forma realista e eficaz dentro da sua empresa. Continue a leitura para saber mais com a Edenred Mobilidade.
Índice
- O que é ESG e por que ele importa?
- Quais são os 3 pilares do ESG?
- Ambiental (Environmental)
- Social (Social)
- Governança (Governance)
- Como os pilares do ESG se aplicam na prática?
- Ambiental
- Social
- Governança
- Como as empresas estão medindo e comunicando seus esforços?
- Conexão com investidores, clientes e mercado
- Riscos de não aplicar os princípios ESG
- Vantagens competitivas e inovação sustentável
- Move for Good: como a Edenred Mobilidade apoia práticas ESG
- Contribuição para o pilar ambiental
- Contribuição para o pilar social
- Contribuição para o pilar de governança
O que é ESG e por que ele importa?
ESG é a sigla em inglês para Environmental, Social and Governance, que em português significa Ambiental, Social e Governança. Esses três pilares representam os critérios usados para avaliar o comprometimento das empresas com práticas sustentáveis, responsabilidade social e gestão ética.
Embora o termo tenha ganhado força nos últimos anos, sua origem remonta ao início dos anos 2000, quando o conceito passou a ser discutido com mais profundidade por investidores e entidades globais — especialmente após a publicação do relatório “Who Cares Wins”, em 2004, por iniciativa do Pacto Global da ONU em parceria com instituições financeiras. A proposta era clara: empresas que se preocupam com ESG são mais preparadas para o futuro.
Com o aumento da preocupação com mudanças climáticas, desigualdade social, escândalos corporativos e exigência por transparência, o ESG se tornou um indicador relevante para investidores, clientes e parceiros. No Brasil, o movimento cresceu de forma consistente, pressionando grandes e pequenas empresas a se posicionarem e adotarem práticas sustentáveis e responsáveis.
Hoje, aplicar os pilares do ESG deixou de ser apenas uma boa prática e se tornou um diferencial competitivo e uma poderosa ferramenta de gestão de riscos. Empresas que incorporam esses princípios tendem a atrair mais investimentos, fidelizar consumidores e se proteger melhor contra crises reputacionais ou operacionais.
Quais são os 3 pilares do ESG?
O conceito de ESG é estruturado em três frentes fundamentais que guiam o comportamento das empresas em direção à sustentabilidade e responsabilidade corporativa. Cada pilar foca em um aspecto essencial da gestão organizacional, e juntos formam uma base sólida para decisões mais conscientes e estratégicas.
Ambiental (Environmental)
Este pilar diz respeito ao modo como a empresa interage com o meio ambiente. A preocupação ambiental vai além da compensação de carbono — ela envolve toda a cadeia produtiva, desde o uso eficiente dos recursos naturais até a gestão de resíduos e combate às mudanças climáticas.
- Redução de emissões de CO₂
- Eficiência energética
- Gestão de água e resíduos
- Preservação da biodiversidade
- Uso de matérias-primas sustentáveis
Empresas alinhadas com o pilar ambiental tendem a ter maior longevidade e aceitação no mercado, especialmente entre consumidores e investidores conscientes.
Social (Social)
O pilar social avalia o impacto da empresa nas relações humanas — tanto internamente com colaboradores quanto externamente com comunidades e parceiros.
O foco está em promover inclusão, bem-estar, direitos humanos e responsabilidade social. Veja as principais práticas:
- Programas de diversidade e inclusão
- Segurança e saúde no trabalho
- Apoio a projetos sociais e comunitários
- Valorização da cadeia de fornecedores
- Transparência nas relações de trabalho
Fortalecer o lado social ajuda a construir empresas mais humanas, confiáveis e resilientes, capazes de se conectar genuinamente com a sociedade.
Governança (Governance)
A governança trata da forma como a empresa é administrada. Inclui a ética nos negócios, a estrutura de liderança, políticas de compliance, combate à corrupção e a transparência nos processos decisórios. Conheça as principais práticas:
- Conselho de administração independente e diverso
- Auditorias internas e externas regulares
- Códigos de conduta e ética
- Transparência nas informações corporativas
- Gestão de riscos e compliance rigoroso
Uma governança sólida reduz riscos legais e reputacionais, além de aumentar a confiança de investidores, clientes e parceiros.
Como os pilares do ESG se aplicam na prática?
Entender os pilares do ESG é o primeiro passo. O segundo — e mais desafiador — é transformá-los em ações reais, mensuráveis e coerentes com os valores da organização. Na prática, ESG não é um projeto isolado: ele precisa fazer parte da cultura corporativa e das decisões estratégicas do negócio.
Veja alguns exemplos de como cada pilar pode ser implementado no dia a dia empresarial:
Ambiental (Environmental)
- Instalação de paineis solares para gerar energia limpa nos centros operacionais
- Logística sustentável, com o uso de veículos elétricos ou compensação de carbono
- Política de reciclagem e descarte correto de resíduos nas unidades da empresa
- Uso consciente de água e programas de redução de consumo energético
Social (Social)
- Programas de diversidade e inclusão com metas claras e treinamento contínuo
- Parcerias com ONGs e projetos sociais voltados à educação ou capacitação profissional
- Melhorias nas condições de trabalho, como ergonomia, saúde mental e segurança
- Relação ética com fornecedores, garantindo condições dignas em toda a cadeia
Governança (Governance)
- Auditorias periódicas e independentes para validar práticas contábeis e de gestão
- Políticas de combate à corrupção e canais de denúncia eficazes
- Transparência nas decisões divulgadas em relatórios anuais e portais de governança
- Comitês de ESG para acompanhar, medir e propor melhorias contínuas
Como as empresas estão medindo e comunicando seus esforços?
Para que as práticas ESG tenham credibilidade, é fundamental monitorar e divulgar os resultados. Muitas empresas estão adotando:
- Relatórios de sustentabilidade (GRI ou SASB)
- Metas ESG vinculadas à remuneração de executivos
- Indicadores de desempenho (KPIs) para cada pilar
- Plataformas de rastreamento de emissões e impacto social
- Certificações externas, como ISO 14001, Selo B ou auditorias independentes
Esse compromisso com a mensuração e a transparência mostra ao mercado — de forma objetiva — que a empresa não apenas “fala sobre ESG”, mas de fato o pratica e gera impacto real.
O papel do ESG na reputação e longevidade das empresas
Adotar práticas alinhadas aos pilares do ESG não é apenas uma questão de responsabilidade — é uma estratégia de sobrevivência e crescimento sustentável. Em um mercado cada vez mais exigente, empresas que priorizam o ESG tendem a ser mais valorizadas, respeitadas e resilientes a longo prazo.
Conexão com investidores, clientes e mercado
Investidores estão cada vez mais atentos a empresas que demonstram responsabilidade ambiental, social e de governança. Fundos de investimento ESG, por exemplo, têm crescido globalmente e priorizam organizações com compromissos sólidos nessas áreas.
O mesmo vale para clientes e consumidores: marcas que se posicionam com transparência, ética e propósito geram maior engajamento e fidelização.
Além disso, o ESG é um fator de destaque em licitações públicas, parcerias estratégicas e oportunidades de negócios com grandes corporações nacionais e internacionais.
Riscos de não aplicar os princípios ESG
Negligenciar os princípios do ESG pode gerar impactos negativos graves, como:
- Crises de imagem e reputação nas redes sociais e na mídia
- Perda de investidores e clientes sensíveis à responsabilidade social e ambiental
- Multas e sanções legais por descumprimento de normas ambientais ou trabalhistas
- Baixa atratividade para talentos, especialmente entre as novas gerações
Ou seja, o custo da omissão é muitas vezes maior do que o investimento necessário para estruturar ações ESG consistentes.
Vantagens competitivas e inovação sustentável
Empresas que incorporam os pilares ESG conseguem inovar com mais consciência, gerar valor para todos os seus públicos e se adaptar com agilidade às mudanças do mercado e da sociedade.
Além disso, o ESG impulsiona:
- Eficiência operacional, por meio do uso racional de recursos
- Redução de riscos jurídicos e reputacionais
- Fortalecimento da cultura organizacional com propósito e engajamento
- Acesso a linhas de crédito com condições diferenciadas, especialmente em bancos que priorizam critérios sustentáveis
Ao investir em ESG, a empresa fortalece não só sua reputação, mas também sua longevidade e capacidade de gerar impacto positivo no mundo.
Move for Good: como a Edenred Mobilidade apoia práticas ESG
A Edenred Mobilidade entende que sustentabilidade e inovação devem andar juntas. É por isso que criou o Move for Good, uma iniciativa que atua diretamente nos três pilares do ESG, promovendo uma mobilidade mais responsável, eficiente e consciente.
Contribuição para o pilar ambiental
O Move for Good oferece às empresas a compensação de emissões de CO₂ geradas por sua frota, por meio do financiamento de projetos certificados de reflorestamento e preservação ambiental. A plataforma calcula as emissões com base em dados reais de abastecimento e deslocamento, promovendo:
- Redução da pegada de carbono
- Consumo mais consciente de combustível
- Apoio a iniciativas ambientais com impacto mensurável
Essa ação contribui diretamente para o cumprimento de metas ambientais e para o fortalecimento da imagem sustentável da empresa no mercado.
Contribuição para o pilar social
O programa também apoia projetos que beneficiam comunidades locais, educação ambiental e inclusão social, reforçando o papel das empresas como agentes de transformação. Além disso, contribui para conscientizar colaboradores e parceiros sobre a importância da mobilidade sustentável.
Contribuição para o pilar de governança
Ao fornecer dados auditáveis, relatórios personalizados e transparência nas ações ambientais, o Move for Good ajuda empresas a estruturarem sua estratégia ESG com base em métricas reais — facilitando auditorias, comunicação com stakeholders e cumprimento de compromissos públicos.
Entender os pilares do ESG é essencial para qualquer empresa que deseja se manter competitiva, relevante e comprometida com o futuro. Aplicar esses princípios — ambiental, social e de governança — vai muito além de cumprir exigências: é uma maneira de construir negócios mais resilientes, inovadores e alinhados às expectativas da sociedade e do mercado.
Iniciativas como o Move for Good, da Edenred Mobilidade, mostram que é possível transformar intenções em ações reais, mensuráveis e integradas à operação. Começar com pequenos passos já é um grande avanço rumo a um modelo de gestão mais sustentável.
Conheça o Move for Good da Edenred Mobilidade e descubra como sua empresa pode compensar emissões, apoiar projetos ambientais e fortalecer sua estratégia ESG de forma simples e eficaz.
E se quiser continuar se aprofundando em mobilidade, inovação e sustentabilidade, acesse o Blog da Edenred Mobilidade e explore nossos conteúdos.
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